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Viagem ao Marrocos: vale a pena contratar um tour ou viajar por conta própria?

Viajar para o Marrocos é o tipo de experiência que enche os olhos e, ao mesmo tempo, dá aquele friozinho na barriga. E não é para menos: o país tem paisagens impressionantes, cidades cheias de história, mercados vibrantes e um choque cultural que encanta… mas também preocupa. Para quem não tem tanta experiência em viagens internacionais ou mesmo para quem já viajou bastante, mas prefere algo mais prático é comum surgir a dúvida: será que vale a pena ir por conta própria ou é melhor contratar uma excursão?

Eu sempre fui do time que prefere viajar por conta própria. Gosto da liberdade de montar meu próprio roteiro, escolher onde comer, onde ficar, quanto tempo ficar em cada cidade — e, claro, economizar. Viajar de forma independente costuma ser bem mais barato e, pra mim, que já estive em mais de 40 países, isso virou quase um modo de vida. Mas também reconheço que essa segurança que eu tenho hoje não veio do nada. Foi construída com o tempo, com experiências boas e ruins, com aprendizados na prática — e nem todo mundo tem esse histórico na bagagem.

O Marrocos, por exemplo, é um país fascinante, mas cheio de nuances. Não é dos destinos mais fáceis de explorar sozinho, principalmente para quem ainda está dando os primeiros passos no mundo das viagens internacionais. Por isso, se você ainda não se sente 100% confiante para encarar essa jornada por conta própria, contratar uma excursão ao Marrocos pode ser a escolha mais sensata. Um tour bem estruturado oferece suporte, evita dores de cabeça e garante que você aproveite o melhor do país com muito mais tranquilidade — seja em casal, com amigos ou com a família toda.

Por que tanta gente tem receio de fazer uma viagem ao Marrocos por conta própria?

Viajar é uma delícia, mas também pode ser fonte de ansiedade — principalmente quando o destino envolve uma cultura muito diferente da nossa. E o Marrocos é exatamente assim: intenso, vibrante, caótico em alguns momentos, encantador em tantos outros. Só que essa intensidade toda, que para alguns é um prato cheio, para outros pode gerar insegurança. E não estamos falando só de quem viaja sozinho. Casais, grupos de amigos e até famílias com crianças muitas vezes deixam de conhecer o país justamente por medo de encarar essa aventura por conta própria.

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Medina de Marrakech

O que mais assusta? Em geral, não são os riscos com violência, como acontece em outros destinos. No Marrocos, os cuidados são outros. Os principais problemas estão ligados a golpes sutis, porém recorrentes, especialmente em cidades turísticas como Marrakech e Fez. É o rapaz que se oferece para mostrar o caminho e depois exige gorjeta, o lojista que diz estar fazendo uma promoção só para você (mas cobra o dobro do preço real), o taxista que não combina o valor antes e depois apresenta uma “surpresa” nada agradável no final da corrida. São situações que, embora não envolvam perigo real, causam muito desconforto — e podem estragar parte da experiência, principalmente se você não está acostumado a lidar com esse tipo de situação.

Golpe que quase caímos

As medinas são verdadeiros labirintos. Durante o dia, caminhar por suas vielas é uma experiência incrível e segura. Mas, à noite, especialmente depois das 21 ou 22h o cenário muda. As ruas ficam vazias, algumas áreas perdem o movimento, e é aí que pode surgir um certo risco, principalmente para quem está desatento ou desacompanhado.

Falo por experiência própria. Na minha primeira noite em Marrakech, enquanto andava por uma medina com pouquíssimo movimento e apenas algumas lojas abertas, cerca de 22h, um homem se aproximou dizendo que aquela rua era perigosa e que ele nos mostraria um caminho mais seguro. Parecia prestativo, mas logo percebi a real intenção: nos levou até um ponto afastado, onde não havia mais ninguém, nem nenhuma loja aberta e ali exigiu uma gorjeta absurda — algo entre 300 e 400 dirhams (o que equivale a cerca de R$190 a R$250). Ofereci um valor menor, mas ele não aceitou, então seguimos em frente sem saber o que poderia acontecer… e, felizmente, nada ocorreu. Mas o susto serviu de alerta: à noite, evite ruas pouco movimentadas e desconfie de qualquer “ajuda” espontânea.

tour marrocos
Medina a noite criado por IA – Foto:Freepik

Vantagens de comprar o voo separado e contratar um tour ao Marrocos com empresas locais

Optar por comprar a passagem aérea de forma independente e fechar um tour ao Marrocos diretamente com agências marroquinas é uma estratégia inteligente sob três grandes perspectivas: economia, experiência autêntica e praticidade de logística.

Economia de verdade

Quando você separa o voo e contrata apenas o tour, muitas vezes sai mais barato do que fechar tudo com uma operadora brasileira. Como você elimina intermediários, evita comissões e ainda negocia diretamente com quem vive e conhece o país, os preços ficam mais competitivos e transparentes.

Roteiros bem pensados para destinos complexos

O Marrocos não é um destino fácil de explorar por conta própria: comprime cidades imperiais, deserto e caminhos de montanha em regiões onde a sinalização é escassa e o transporte público é limitado. Um tour pode simplificar essa complexidade: interligando o transporte com os passeios e hospedagem.

Em resumo: comprar o voo tranquilo e investir em um tour ao Marrocos com empresas confiáveis é uma forma de poupar dinheiro e tempo, além de garantir uma experiência mais segura e culturalmente rica, sem precisar abrir mão do controle da sua viagem.

Torre Hassan
Torre Hassan ao nascer do sol – Foto: Freepik

Quantos dias reservar para sua viagem ao Marrocos?

Se tem uma coisa que muita gente subestima ao planejar uma viagem ao Marrocos, é o tempo. O país é maior do que parece e, como as atrações estão espalhadas, os deslocamentos acabam consumindo uma boa parte do dia. Por isso, a primeira dica é simples e direta: evite roteiros corridos demais. O ideal é ter pelo menos 7 dias inteiros no país, especialmente se você quiser incluir o deserto do Saara — que é, convenhamos, o grande destaque da maioria dos roteiros.

As excursões ao Marrocos que são recomendadas costumam têm entre 6 e 10 dias de duração, o que já garante uma boa experiência. Em 6 dias é possível visitar Marrakech, cruzar o Alto Atlas, passar pelo Vale do Dades e dormir em um acampamento no deserto de Merzouga. Já nos roteiros mais longos, dá tempo de incluir também Fez, Casablanca e até mesmo Rabat, criando um panorama mais completo da cultura marroquina.

Palácio El Badi
Palácio El Badi – Marrakech

Se você tiver mais tempo disponível, uma estratégia interessante é combinar o tour com alguns dias por conta própria no início ou no fim da viagem. Por exemplo: chegar antes em Marrakech para explorar a cidade com calma ou estender a viagem até Agadir depois do fim da excursão. Assim, você aproveita a segurança e praticidade do tour no trecho mais complexo e ainda tem a liberdade de curtir no seu ritmo quando estiver mais ambientado com o país.

Em resumo: com menos de uma semana, a viagem fica corrida e cansativa demais. O ideal é entre 7 e 12 dias, combinando praticidade com profundidade. Afinal, depois de tantas horas de voo até o Marrocos, ninguém quer fazer tudo com pressa, não é?

Excursão coletiva ou privativa: qual é melhor para você?

Na hora de escolher um tour ao Marrocos, uma dúvida bastante comum é: vale mais a pena fazer uma excursão coletiva, junto com outros viajantes, ou investir em um tour privativo, com roteiro exclusivo? A resposta depende muito do seu perfil, do estilo da sua viagem e, claro, do seu orçamento.

Excursão coletiva: mais econômica e social

As excursões coletivas são geralmente as mais indicadas para a maioria das pessoas. Além de serem mais econômicas, costumam proporcionar uma troca muito rica com viajantes de outras partes do mundo. É aquele tipo de viagem em que você aprende tanto com o guia quanto com os colegas de estrada. Para quem viaja sozinho, essa pode ser uma ótima oportunidade para fazer novas amizades, às vezes até rola de combinar um jantar no fim do dia ou uma saída noturna em companhia.

A principal desvantagem está na rigidez do roteiro: os grupos seguem um cronograma fixo, com datas específicas de saída e horários pré-determinados para cada parada. Então, se você quiser passar mais tempo em um lugar que amou ou mudar o roteiro no meio do caminho, não vai ter como.

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Deserto de Erg Chebbi com novo grupo de turistas chegando de camelo

Excursão privativa: liberdade e personalização

Já a excursão privativa oferece uma experiência bem mais personalizada. Você pode escolher a ordem das visitas, fugir dos horários mais cheios, parar mais tempo nos lugares que gosta (e menos nos que não fazem seu estilo), além de adaptar o roteiro conforme o ritmo do seu grupo.

É uma opção perfeita para quem viaja em casal, em família ou com um grupo de amigos — nesse caso, o custo do tour privado é dividido entre os participantes e acaba ficando mais acessível. Por outro lado, se estiver sozinho ou em dupla, o preço costuma pesar um pouco mais no orçamento.

pôr do sol no deserto de marraquexe
Pôr do sol no deserto de Agafay

Qual escolher?

No fim das contas, o melhor tour é aquele que combina com você. Se busca economia, quer socializar e não se importa em seguir um roteiro já definido, a excursão coletiva é ideal. Agora, se valoriza liberdade, flexibilidade e conforto, e está disposto a investir um pouco mais por isso, a excursão privativa é uma excelente escolha.

Tours ao Marrocos: roteiros para todos os perfis

Para te ajudar a escolher o tour ideal, selecionei abaixo quatro opções muito bem avaliadas, com roteiros completos, passando por paisagens espetaculares, cidades imperiais e, claro, pelo deserto de Merzouga. Todos esses passeios estão disponíveis em plataformas seguras como Civitatis, GetYourGuide e Viator. Todos eles incluem a parte mais interessante do Marrocos que é o tour ao deserto do Saara em Erg Chebbi (Merzouga), com passeio de camelo ao pôr do sol e pernoite em tenda no meio do deserto. Veja qual combina melhor com seu tempo, orçamento e estilo de viagem:

Tour coletivo de 6 dias – Cidades Imperiais + Deserto (Civitatis)

Esse roteiro é ideal para quem tem menos de uma semana, mas quer ver o essencial do Marrocos. Começa em Marrakech e segue para Casablanca, Rabat, Meknes e Fez, passando por atrações como a Mesquita Hassan II, a Kasbah dos Oudayas e as ruínas romanas de Volubilis. Depois, o tour atravessa o país até o deserto de Merzouga, onde há passeio de camelo e pernoite em acampamento berbere, no meio do deserto. O retorno inclui paradas nas Gargantas do Todra e do Dades, e termina em Marrakech. Um circuito compacto, mas muito completo, ideal para quem quer ver o máximo no menor tempo. Acesse aqui para ver preços e mais informações.

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Deserto de Erg Chebbi – Foto: Civitatis

Tour coletivo de 7 dias – De Casablanca a Marrakech (Viator)

Esse tour começa em Casablanca, passa por Chefchaouen (a encantadora cidade azul), segue para Fez e depois cruza o país em direção ao Saara. Inclui paradas em vilarejos berberes, caminhada nas Gargantas do Todgha, visita à famosa Kasbah de Ait Ben Haddou (Patrimônio da UNESCO) e, claro, passeio de camelo com pernoite nas dunas de Erg Chebbi. O roteiro termina com um dia inteiro explorando Marrakech com guia local. É uma ótima opção para quem quer uma viagem equilibrada entre cultura, natureza e aventura. Acesse aqui para ver preços e mais informações.

Tour privativo de 8 dias – Marrocos completo com conforto (Civitatis)

Perfeito para quem viaja em casal, com amigos ou em família, esse tour privativo permite mais flexibilidade e conforto. Começa em Marrakech, passa por Casablanca, Rabat, Meknes, Volubilis, Fez, Merzouga, Gargantas do Dades e Ouarzazate, até retornar a Marrakech. Destaque para o dia inteiro dedicado ao deserto de Merzouga, com passeio de camelo ao pôr do sol e pernoite nas dunas (esses passeios no deserto estão incluído em todos os tours apresentados). Acesse aqui para ver preços e mais informações.

Tour privativo de 10 dias – De Casablanca ao deserto e cidades do norte (GetYourGuide)

Esse é o tour mais longo e um dos mais completos. Começa em Casablanca, com passagens por Rabat, Tânger, Chefchaouen, Fez, Meknes, Volubilis, Merzouga, Gargantas de Todgha, Ait Ben Haddou e Marrakech. É uma verdadeira imersão no Marrocos, com visitas guiadas, passeios de camelo, cidades costeiras e montanhosas, desertos e vilarejos berberes. O roteiro é bem distribuído e inclui tempo livre em várias cidades para explorar no seu ritmo. Ideal para quem quer ver o país de ponta a ponta e prefere personalizar a experiência. Acesse aqui para ver preços e mais informações.

Chefchaouen
Cidade azul de Chefchaouen

Onde contratar sua excursão ao Marrocos?

Na hora de escolher uma empresa para reservar sua excursão ao Marrocos, a internet é sua melhor aliada — e também exige atenção. Com tantas opções disponíveis, é fundamental contratar apenas empresas que sejam confiáveis e com boa reputação entre os viajantes. Para facilitar sua vida, eu recomendo três plataformas seguras e práticas: Civitatis, GetYourGuide e Viator.

Civitatis: simples, direto e confiável

A Civitatis é, entre as três, a mais fácil de usar. Ela vende apenas uma opção de cada tour, o que facilita muito a escolha — especialmente se você está inseguro ou sem tempo para ficar comparando detalhes. Além disso, há uma curadoria mais rígida, o que garante que as opções disponíveis tenham um padrão mínimo de qualidade. Para quem busca praticidade e quer evitar dor de cabeça, é uma excelente escolha.

GetYourGuide: mais variedade, mais trabalho

Já a GetYourGuide funciona de forma parecida, mas costuma apresentar várias versões de um mesmo tipo de passeio — especialmente nos tours mais populares, como o do deserto em Merzouga. Isso significa que você pode encontrar uma excursão com o perfil exato que está buscando (duração, tipo de hospedagem, idioma do guia, etc.), mas vai precisar analisar com mais calma. É ideal para quem gosta de pesquisar, comparar e montar a experiência do seu jeito.

Powered by GetYourGuide

Viator: opção alternativa, mas útil

A Viator, por sua vez, costuma ter menos informações detalhadas nas páginas dos tours, o que pode deixar o processo de decisão um pouco mais difícil. Ainda assim, há algumas boas opções com muitas avaliações positivas, então vale a pena dar uma olhada caso você não encontre algo que te agrade nas outras duas plataformas.

Dicas importantes na hora de reservar

Independentemente da plataforma que você escolher, a principal dica é: nunca reserve um tour que não tenha avaliações. E não se prenda a uma ou outra crítica negativa isolada — imprevistos acontecem, como problemas mecânicos ou mudanças de rota por causa do clima. O que realmente importa é a nota média do passeio e a consistência dos comentários.

Eu também sempre recomendo ler algumas avaliações, especialmente as medianas (aquelas 3 estrelas que não são nem elogio puro, nem desabafo). Nelas, você geralmente encontra informações valiosas sobre os pontos fracos do passeio. Um dos mais comuns é o tempo de parada em cada atração: às vezes, o tour passa correndo por um lugar incrível e para demais em um ponto sem tanto atrativo. Se você está escolhendo um passeio por causa de uma atração específica, vale ficar atento a isso para não se decepcionar.

No fim das contas, escolher a empresa certa faz toda a diferença para transformar sua viagem ao Marrocos em uma experiência tranquila, segura e inesquecível.

Kasbah des Oudaias
Muralhas da Kasbah des Oudaias em Rabat

Dicas práticas para curtir seu tour ao Marrocos

Viajar em um tour organizado facilita muito a logística, mas ainda assim algumas dicas práticas podem fazer toda a diferença para que sua experiência no Marrocos seja mais tranquila e prazerosa. A seguir, selecionei alguns cuidados e recomendações que você deve levar em conta antes e durante o seu passeio.

Leve dinheiro em espécie (mas com moderação)

O dirham marroquino é a moeda oficial do país e, apesar de cartões serem aceitos em hotéis e lojas maiores, em muitas situações — como bilheterias de atrações turísticas, táxis e pequenas lojas — o pagamento em dinheiro é essencial. Você não precisa sacar tudo de uma vez, vá sacando conforme necessário em caixas eletrônicos. Evite carregar grandes valores e sempre tenha notas menores, principalmente para gorjetas e pequenos gastos.

Gorjetas fazem parte da cultura

Gorjetas no Marrocos não são obrigatórias, mas são esperadas. Guias, motoristas, garçons e funcionários de hotéis costumam receber pequenas gratificações — um reconhecimento pelo serviço prestado. Não precisa ser muito: arredondar a conta ou dar de 5 a 20 dirhams em situações específicas já costuma ser bem aceito. Inclua esse valor no seu orçamento de viagem.

Internet no celular: melhor ter, e de boa qualidade

Estar conectado no Marrocos é quase tão importante quanto ter um bom par de tênis. Além de te ajudar a se localizar com o Google Maps, ter internet no celular permite acessar informações de atrações, conferir o roteiro do tour e até pedir ajuda em caso de emergência.

Se quiser o melhor desempenho possível, recomendo comprar um chip local, que costuma funcionar melhor. As principais operadoras do país são a Maroc Telecom, a Orange e a Inwi, e você pode adquirir um chip já no aeroporto ou em lojas de rua. Os planos geralmente incluem dados suficientes para toda a viagem para uso moderado.

Agora, se você prefere já sair do Brasil com o chip em mãos, empresas como O Meu Chip e Casa do Chip vendem planos internacionais que funcionam em vários países, inclusive no Marrocos. É prático, mas atenção: a qualidade da conexão pode variar bastante, especialmente em regiões mais remotas.

marrocos o que fazer
Internet no celular é essencial para acompanhar os mapas no Marrocos

Atenção ao clima: prepare a mala com equilíbrio

O Marrocos é um país de contrastes — e isso vale também para o clima. Você pode pegar dias bem quentes e frios, em diferentes regiões do país. Se viajar para o deserto, saiba que é muito quente durante o dia e frio de madrugada e no nascer do sol. Por isso, leve roupas leves para o dia e um bom casaco para as noites.

Não espere por banheiros modernos em todo lugar

Em muitos pontos turísticos menores ou paradas na estrada, os banheiros são bem simples e às vezes até rústicos. Leve algumas moedas no bolso (muitos banheiros públicos cobram uma pequena taxa para uso).

Tenha um bom seguro-viagem

Mesmo viajando com tudo organizado, imprevistos acontecem. Uma indisposição alimentar, uma torção no tornozelo ou até mesmo extravio de bagagem podem atrapalhar sua viagem. Ter um bom seguro-viagem garante assistência médica, reembolso em emergências e tranquilidade do início ao fim do passeio.

Nós recomendamos a Seguros Promo, uma das plataformas mais completas e confiáveis do mercado. Ela permite comparar opções de diversas seguradoras em um só lugar, facilitando a escolha do plano ideal para o seu perfil e tipo de viagem. Além de oferecer preços bastante competitivos, a Seguros Promo costuma disponibilizar cupons de desconto, e ainda dá 5% de abatimento extra para pagamentos via PIX ou boleto.

Outros textos sobre o Marrocos

Quer se aprofundar ainda mais nos encantos do Marrocos? Então aproveite para explorar outros conteúdos aqui do blog, todos baseados em experiências reais e cheios de dicas práticas que fazem diferença na sua viagem.

Temos um post completíssimo sobre o que fazer em Marrakech, com sugestões que vão além do óbvio, passando pelos souks, palácios e experiências sensoriais da cidade. Também contamos tudo sobre o que fazer em Rabat, a capital muitas vezes ignorada pelos roteiros, mas cheia de charme e história.

E se o seu plano inclui colocar os pés na areia do Saara, não deixe de conferir como é o tour ao Deserto de Merzouga, onde explicamos em detalhes o que esperar da experiência. Para quem busca algo mais rápido e acessível, temos ainda dicas sobre os passeios no Deserto de Agafay, uma opção a poucos quilômetros de Marrakech.

Ou seja: se você quer explorar o Marrocos com os próprios pés — e com os olhos bem abertos —, esses textos vão te ajudar a planejar uma viagem mais autêntica, econômica e inesquecível. Boa leitura e boa aventura!

Felipe Zig
Felipe Zighttps://www.abraceomundo.com/
Felipe Zig é jornalista, fotógrafo e apaixonado por viajar. Depois de conhecer mais de 20 países, decidiu criar o blog “Abrace o Mundo” para dar dicas de viagens e incentivar outras pessoas a viajar.

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