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Onde ficar em Tel Aviv: melhores regiões e hotéis bem localizados

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Foto: Ron Shoshani (CC BY-NC-ND 2.0)

Se você tem dúvidas de onde ficar em Tel Aviv, vamos lhe mostrar que não há muito mistério para definir a melhor região onde se hospedar nessa cidade israelense. Tel Aviv é a capital financeira de Israel, mas não é uma cidade grande, possui apenas 400 mil habitantes. Nem todos os bairros são próximos a ponto de se deslocar caminhando, entretanto de táxi ou ônibus resolvem o problema.

Antes de falarmos onde ficar em Tel Aviv, precisamos lhe dizer que uma cidade que o local da hospedagem faz mais diferença é Jerusalém. Por isso, fizemos um texto sobre onde ficar em Jerusalém, explicando quais são as melhores regiões e os hotéis que são bem localizados na cidade.

Onde ficar em Tel Aviv

Apesar de Tel Aviv possuir vários bairros, três deles recebem destaque: Centro, Promenade e Jaffa. Esses são os bairros mais interessantes e também onde se concentram a maior parte de hotéis da cidade.

A grande maioria dos turistas estrangeiros se hospeda em um desses três bairros. Por isso, se viajar para a cidade, escolha um desses bairros, que a chance de acertar na hospedagem será maior!

Centro de Tel Aviv, onde estão a maioria dos hotéis

O Centro de Tel Aviv é a principal região de hospedagem da cidade, já que é onde se concentra grande parte dos hotéis. Essa região é conhecida como “coração de Tel Aviv”, onde se encontra o comércio, a maioria dos bons restaurantes e está próximo de atrações turísticas, como os prédios em estilo Bauhaus, que tornaram a cidade Patrimônio da Humanidade, pela Unesco.

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Rothschild Boulevard no centro, é onde estão a maioria dos hotéis em Tel Aviv  – Foto: Maggie & Rick (CC BY-NC-ND 2.0)

A principal rua do centro é a Rothschild Boulevard, uma avenida arborizada, com ciclovias e calçadas largas, um local muito agradável. Nessa avenida e nas ruas próximas encontram-se vários hotéis boutiques como The Rothschild Hotel,  Magical Spacious 1BR Garden by HolyGuest,  Alma Boutique Hotel And Lounge  e  The Norman Tel Aviv. Essa é uma região cara para se hospedar, porém é possível encontrar opções mais baratas como 180 Boutique Hostel Abraham Tel Aviv.

O Central Hotel encontra-se a cerca de 200 metros da praia, por isso para quem deseja ficar próximo ao mar, essa não é a melhor opção.

Apesar da região da Rothschild Boulevard ser mais cara, outras regiões do centro possuem hotéis com preços bem menores.

Para ver todos os hotéis do Centro clique aqui.

Promenade, para ficar próxima à praia

Também conhecida como Tayelet, em hebraico, Promenade é a região litorânea da cidade, próxima ao Mar Mediterrâneo. Essa é a região preferida de grande parte dos estrangeiros. Por isso, quando se fala onde ficar em Tel Aviv, muitas pessoas já pensam nesse bairro. Além disso, essa região possui uma extensa variedade de opções de hospedagens.

Um dos destaques é o calçadão na beira da praia, local que fica muito movimentado, sobretudo no verão. Por isso, se viajar no verão ou nos meses mais quentes da primavera e outono, essa é uma região muito interessante para ficar. Já no inverno, ela perde um pouco do seu charme.

Calçadão em Promenade, os hotéis em Tel Aviv de frente para o mar ficam aqui – Foto: israeltourism (CC BY 2.0)

Promenade é uma região extensa, possui 5 km e fica entre Jaffa e o Porto de Tel Aviv, passando, inclusive, em frente ao Centro.

Em Promenade, você encontra hotéis de todos os níveis. Inclusive os melhores hotéis em Tel Aviv estão aqui, já que os hotéis de luxo escolheram essa parte da cidade para se instalar; são eles: Royal Beach Tel Aviv by Isrotel,  Carlton Tel Aviv Hotel  Sheraton Tel Aviv Hotel.

Você também encontrará alguns bons hotéis três estrelas: Bell Boutique and Spa Hotel,  Maxim Design Hotel 3 Star  e  Prima Tel Aviv Hotel.

Para quem deseja opções mais baratas, Promenade também possui hostels e hotéis econômicos: The Spot Hostel,  Marina Ben Gurion Hostel Central Hotel. A maioria dos hotéis mais baratos ficam a alguns quarteirões da praia; como é o caso dos que indicamos aqui.

Para ver todos os hotéis de Promenade clique aqui.

Jaffa, a região histórica de Tel Aviv

Jaffa é onde encontra-se a parte histórica da cidade (Old Jaffa) e é, atualmente, a principal região turística de Tel Aviv. Porém, nem sempre foi assim. A região ficou abandonada pelo governo local e nas últimas décadas começou a se transformar, ficando mais bonita e turística, o que atraiu galerias de arte, novos hotéis e bons restaurantes.

Onde ficar em Tel Aviv? O bairro histórico de Jaffa é uma opção – Foto: Ron Shoshani (CC BY-NC-ND 2.0)

O bairro, que conta com um famoso Mercado de Pulgas, possui um ambiente bem diferente do Centro e de Promenade; enquanto esses dois são modernos e cosmopolitas, Jaffa é mais tradicional e histórico.

Jaffa não fica distante dos outros dois bairros citados acima. O Centro fica entre 1 e 3 km de distância e é possível ir andando. Promenade também se encontra próximo e além disso, Jaffa possui suas próprias praias.

Jaffa é uma região que ainda não possui muitos hotéis, os de maior destaque são os hotéis boutique: The Setai, Market House Hotel  e  Casa Nova Boutique Hotel. Se o intuito é escolher um hotel econômico, essa pode não ser a melhor opção, já que a região carece desse tipo de hotel, o destaque é o Old Jaffa Hostel.

Para ver todos os hotéis de Jaffa clique aqui.

Outras dicas além de hotéis em Tel Aviv

Agora que você já sabe onde ficar em Tel Aviv, veja nossas outras dicas de Israel. Veja o mapa de Israel e as cidades turísticas,  saiba o que fazer em Jerusalém e os passeios mais realizados pelos turistas. Conheça também dicas e cuidados que você precisa ter em uma visita ao Mar Morto.

Seguro Viagem

Uma dica importante é sobre o seguro viagem. No artigo se é seguro viajar para Israel, mostramos que o país é seguro, há poucos casos de roubo e atentados não são comuns. Entretanto, é sempre bom viajar com seguro viagem, principalmente porque gastos médicos em Israel são caros. O seguro também lhe dá um valor em caso de mala extraviada ou perdida, além de possuir outros benefícios. Para conhecer os tipos de seguro para Israel e o que está coberto acesse a Seguros Promo, a principal plataforma de comparação de seguros e faça uma cotação.

Internet no celular

Outra dica importante é ter um chip de celular com internet. Isso vai lhe ajudar a se localizar melhor e não ficar perdido na cidade. Você pode adquirir ao chegar em Israel ou adquirir com antecedência um chip internacional no Brasil, veja os preços. Para quem quer conhecer as vantagens e desvantagens e as empresas que vendem o chip no Brasil, leia o texto que fizemos sobre chip internacional.

OUTRAS MATÉRIAS DE ISRAEL:

-Onde ficar em Haifa

-Conheça os principais destinos turísticos de Israel

-Vale a pena conhecer Tel Aviv?

-É caro viajar para Israel? Veja quanto custa uma viagem à Jerusalém

-Ein Bokek, a melhor praia do Mar Morto em Israel

Foto de capa de: Ron Shoshani (CC BY-NC-ND 2.0)

Diferenças entre as Pirâmides de Gizé e o Vale dos Reis de Luxor

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Foto: Anna Hesser (CC BY-NC-ND 2.0)

Entre as principais atrações turísticas do Egito estão as Pirâmides de Gizé e o Vale dos Reis em Luxor. Essas são duas atrações imperdíveis do Egito e, apesar de serem fisicamente diferentes, foram construídas para a mesma função: servir de túmulo para os faraós.

Túmulos

No Egito Antigo, os faraós desde que assumiam o trono já pensavam na sua morte e começavam a construir um túmulo. Os que reinavam por mais anos tinham mais tempo para construir túmulos melhores e maiores.

Dentro dos túmulos eles colocavam seu sarcófago, em que estaria sua múmia. Não apenas as múmias dos faraós iam para seu túmulo, mas as múmias de toda a sua família. Além disso, também eram colocados todos os objetos pessoais do faraó como cama, trono e estátuas.

Logo, apesar das Pirâmides e das tumbas subterrâneas do Vale dos Reis serem muito diferentes, possuíam a mesma finalidade.

Para conhecer mais sobre a história das pirâmides, como chegar em Gizé e dicas de visitação leia nosso texto: Pirâmides do Egito.

Vale dos Reis

Muito menos conhecido do que as Pirâmides, o Vale dos Reis é formado por dezenas de tumbas subterrâneas. Essas tumbas foram feitas através de escavação na própria rocha. Algumas são curtas e outras mais compridas. Mas, elas ficam muito próximas, uma ao lado da outra.

Para saber mais sobre as tumbas subterrâneas dos faraós em Luxor veja nosso artigo: Vale dos Reis.

turistas no vale dos reis de luxor
Vale dos Reis – Foto: Chris Brown (CC BY 2.0)

Localização

A primeira diferença entre os dois é a localização. Enquanto as Pirâmides ficam na cidade de Gizé, ao lado do Cairo, no norte do país; o Vale dos Reis fica em Luxor, no sul do país. O principal motivo para essa distância foi a mudança da capital. Na época das Pirâmides a capital do império era Memphis, que fica no norte do país, próximo à Gizé. Depois a capital mudou-se para Tebas, atual Luxor.

Época

As épocas de construção dos dois locais também são diferentes. As Pirâmides começaram a ser construídas em 2500 a.C., durante o período do Império Antigo. Já o Vale dos Reis começou a ser construído em 1500 a.C. e foi até o ano 1000 a.C., período do Império Novo.

Formatos

As Pirâmides foram construídas durante o Império Antigo, época em que o principal deus do Egito era o Deus Rá, representado pelo sol. Por isso, os túmulos eram feitos em forma piramidal, apontando para o céu.

Já no Império Novo, época auge do império egípcio, em que governaram o país os famosos faraós Ramsés e Tutancâmon, já havia mudado a cultura de como eram feitos os túmulos. Nessa época, o principal deus era outro, Amon, o deus oculto, por isso os túmulos eram feitos embaixo da terra. Entretanto, para agradar também ao Deus Rá, eles escolheram um local em que a montanha que fica acima do vale possui um formato piramidal.

Pirâmide de Queóps Gizé Egito
Pirâmide de Queóps em Gizé
vale dos reis em luxor
Pico do al-Qurn no Vale dos Reis – Foto: zolakoma (CC BY 2.0)

Preços dos ingressos

Por incrível que pareça visitar o Vale dos Reis é mais caro do que as Pirâmides. Isso apenas a entrada comum, porque em ambos os destinos existem ingressos pagos a parte para visitar lugares específicos.

O ingresso para visitar o sítio arqueológico onde estão as Pirâmides e a esfinge custa $240 EGP, Libras Egípcias, (R$41); já a entrada do Vale dos Reis custa $260 EGP (R$44). Valores de 2023. Para maiores informações visite o site do Ministério do Turismo do Egito.

Nas Pirâmides existem ingressos que você pode comprar para visitar o interior delas. Para conhecer a grande pirâmide (Quéops) o ingresso custa $440 EGP, cerca de R$75.

Já no Vale dos Reis a entrada dá direito a visita de 3 tumbas. Caso você queira visitar mais de três precisará comprar mais um ingresso. Além disso, existem três tumbas especiais (Ramsés VI, Tutankamon e Sethi I) que precisa pagar a parte para entrar. A tumba mais cara, a de Seth I custa inacreditáveis $1000 EGP (R$170) para entrar.

Tours

A maneira mais fácil de visitar essas duas atrações turísticas é através de um tour. Para visitar as Pirâmides do Egito a empresa Civitatis oferece tour com guia falando português e a Get Your Guide oferece tour com guia em espanhol, ambas saindo do Cairo. Mas, se você estiver hospedado em Hurghada o tour de 16 horas é a melhor opção.

Já para conhecer o Vale dos Reis os tours costumam visitar várias atrações da margem oeste e existem opções de visitas de meio dia ou um dia inteiro a partir de Luxor, de acordo com o que você tem interesse de conhecer. Além disso, para quem está em Hurghada existem tours de um dia para Luxor e Vale dos Reis.

Beleza

Beleza é sempre muito relativa. Porém, podemos dizer que as Pirâmides são mais imponentes e no Vale dos Reis há mais beleza para ser apreciada. Isso porque dentro das tumbas no Vale existem vários desenhos nas paredes, alguns com as cores ainda em bom estado de conservação.

Fotografia

Quando visitamos o Vale dos Reis não se podia fotografar nada, nem mesmo na parte externa. Atualmente, com o pagamento de uma taxa pode-se usar câmeras fotográficas e fazer vídeos.

Já nas Pirâmides pode se fotografar. Em nosso texto sobre as Pirâmides do Egito temos um tópico com os melhores locais para fotos e muitas dicas. Não deixe de conferir!

Outras dicas do Egito

Se você tem vontade de fazer o passeio de camelo nas pirâmides, leia nosso texto para ver todas as dicas e os golpes mais aplicados nos turistas.

As Pirâmides do Egito localizam-se na cidade de Gizé, ao lado do Cairo. Vale a pena conhecer as atrações da capital do país para descobrir o que fazer no Cairo. Algo muito importante também é saber onde ficar no Cairo.

Além do Vale dos Reis, Luxor possui muitas atrações turísticas e o mais recomendado é ficar hospedado na cidade para visitá-la. Conheça o que fazer em Luxor e onde ficar em Luxor.

Uma outra dica muito importante é referente ao seguro viagem. Esse não é um item obrigatório em uma viagem ao Egito, porém é bastante indicado. O sul do país tem algumas limitações com higiene, por isso não coma em qualquer lugar. Logo, é sensato contratar um seguro viagem para qualquer problema que por ventura possa ocorrer. Para saber preços e melhores opções, faça agora uma cotação.

Um outro item que muita gente contrata é o chip internacional. Ele não funciona tão bem no Egito, porém é um item que sempre ajuda. Para saber mais, conhecer vantagens, desvantagens e preços, leia nosso artigo sobre chip internacional.

Foto de capa: Anna Hesser (CC BY-NC-ND 2.0)

O que fazer em Foz do Iguaçu: roteiro dia a dia

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quantos dias em foz do iguaçu

Muita gente não sabe o que fazer em Foz do Iguaçu além de conhecer as Cataratas do Iguaçu. Se esse for o seu caso, eu lhe digo que a cidade possui várias atrações turísticas e opções de entretenimento.

Por isso, é possível ficar uma semana em Foz do Iguaçu e ter atividades para realizar todos os dias. Por outro lado, uma visita de um final de semana, também será muito bem aproveitada se você souber quais as atrações turísticas você deve focar.

Quando ir a Foz do Iguaçu

Foz do Iguaçu é um destino turístico o ano inteiro. Apesar de possuir momentos de alta e baixa temporada, o que mais faz a diferença na viagem é como você encontrará as quedas d’águas das Cataratas!

Verão, quando as cataratas estão mais cheias

No verão, a temperatura é mais alta, com médias de 26º C. Nesse período, o Rio Iguaçu está cheio e há muito mais água jorrando das quedas, então você verá a grandiosidade e a força das águas.

Essa foi a época que fui e é, realmente, impressionante as quedas d’águas em seu potencial máximo. O problema é que em alguns locais as quedas d’águas são tão fortes, que sobe muito vapor d’água e atrapalha a visão. Alguns locais parecem que estão com neblina, devido a grande quantidade de vapor d’água.

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Cataratas do Iguaçu no verão possuem um volume maior de água

Inverno, tempo frio e menor fluxo de água nas cataratas

Já no inverno, as temperaturas ficam por volta de 18º C. Nessa época, o Rio Iguaçu está mais vazio e a quantidade de água que cai é muito menor. O lado positivo disso é que você verá com mais definição as quedas d’águas. Pessoas que já foram nas duas épocas dizem que apesar de diferentes, os dois períodos são igualmente interessantes.

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No inverno o fluxo de água é menos nas cataratas

Chuvas em Foz do Iguaçu

As chuvas em Foz do Iguaçu se concentram na primavera e no verão. Os meses mais chuvosos são setembro e outubro. Se viajar nesse período as atrações coberta podem ser boas opções em dias chuvosos.

Já no inverno, a possibilidade de chover é menor. Mas, independente das chuvas, o vapor d’água pode molhar quem visita as cataratas, por isso quem não deseja molhar nada precisa levar uma capa de chuva.

Se você quiser fugir dos períodos em que a cidade fica mais cheia, evite os meses de férias escolares: janeiro, julho e dezembro, além dos feriados.

Reserve hotel com antecedência

Foz do Iguaçu é uma cidade muito turística e costuma ficar cheia em várias épocas do ano. Há alguns congressos e eventos que podem deixar os hotéis mais cheios. Por isso, a dica é reservar a hospedagem com antecedência para ter mais opções de escolha.

Se pretende ficar em um local com bastante conforto, veja nossa lista com os melhores hotéis em Foz do Iguaçu. Entretanto, os hotéis com melhor custo-benefício, seja os de luxo ou baratos são os hotéis em Puerto Iguazú. Devido ao câmbio você encontrará ótimos preços. Os destaques são os hotéis de floresta.

Quantos dias ficar em Foz do Iguaçu

Uma dúvida muito comum é relativo a quantos dias ficar em Foz do Iguaçu. Para ver o mais importante você precisa de 3 dias. Mas, com um final de semana já dá para aproveitar bem e querer voltar.

Por outro lado, se você quiser explorar tudo que Foz do Iguaçu e as demais cidades da tríplice fronteira oferecem, vai precisar de 5 dias a uma semana.

O que fazer em Foz do Iguaçu

Foz do Iguaçu é um destino que cabe em diferentes tipos de roteiros. Veja abaixo o que fazer em Foz do Iguaçu dependendo de quanto tempo você terá disponível.

O que fazer em Foz do Iguaçu em 2 dias

Quando se pergunta o que fazer em Foz do Iguaçu é difícil alguém responder algo diferente das Cataratas do Iguaçu. Esse é o mais famoso, bonito e interessante ponto turístico da cidade. Por isso, para uma passada rápida por Foz do Iguaçu, você deve focar seu roteiro nas Cataratas, já que essa é a principal atração da região e motivo do local ter se tornado tão famoso e turístico.

pontos turisticos em foz do iguaçu
Quando se pergunta o que fazer em Foz do Iguaçu é difícil alguém responder algo diferente das Cataratas do Iguaçu

Roteiro Foz do Iguaçu – 1° dia

É necessário um dia inteiro para conhecer o lado argentino das Cataratas. No Parque Nacional do Iguazú há três caminhadas para percorrer, que passam por várias quedas d’água das Cataratas. Essas caminhadas levam um bom tempo e ainda deve-se contar o tempo do deslocamento até a Argentina. Para saber mais como é essa visita e as principais dicas, leia: Cataratas do Iguaçu, lado argentino.

Roteiro Foz do Iguaçu – 2° dia

Use o segundo dia para visitar o lado brasileiro. No Parque Nacional do Iguaçu, que é o lado brasileiro das Cataratas,  não há muito o que fazer, apenas uma caminhada pequena. Por isso, em duas ou três horas é possível visitar tudo.

Mas, você pode aproveitar para conhecer o Parque das Aves que fica em frente ao Parque Nacional do Iguaçu. Ainda há o passeio de barco chamado de Macuco Safari, que chega em baixo das Cataratas. Se decidir fazer esse passeio, a visita ao lado brasileiro também ocupará um dia inteiro do seu roteiro. Para saber mais leia o post Cataratas do Iguaçu, lado brasileiro.

parque das aves foz do iguaçu
Flamingos no Parque das Aves

O que fazer em Foz do Iguaçu em 4 dias

Com dois dias a mais você pode incluir no roteiro o Paraguai, Itaipu e Puerto Iguaçu. Com quatro dias, é possível ver as principais atrações da região. Por isso, recomendo um roteiro de quatro dias para essa viagem. Pois assim, é possível ver o que há de mais interessante na região.

Roteiro Foz do Iguaçu – 3° dia

O Paraguai é um lugar que muita gente tem vontade de visitar. Por mais que o dólar esteja alto, ainda assim, há quem não abre mão de visitar o Paraguai. Lembre que esse é um destino de compras! O melhor jeito de ir é com um tour de compras. Se quiser conhecer a cidade, pode fazer um city tour em Ciudad del Este. Outra opção é o tour mas já vou avisando que a cidade é feia e não há muito o que ver por lá.

Roteiro Foz do Iguaçu – 4º dia

No quarto dia você pode visitar a Usina de Itaipu pela manhã. Há vários tipos de visitas como a Visita Panorâmica, Itaipu à noite, e a visita ao ecomuseu de Itaipu.  Nesse mesmo dia, você ainda pode ir a Puerto Iguaz.

Na cidade argentina, vizinha à Foz do Iguaçu, há um Bar de Gelo (também há um bar de gelo em Foz do Iguaçu), uma feirinha com produtos típicos argentinos, vários restaurantes e três cassinos. Se sobrar tempo, você ainda pode passar no Duty Free de Puerto Iguazú. Há um tour de compras bem barato ao Dutty Free. Para saber mais e conhecer todas as atrações da cidade leia: Como ir e o que fazer em Puerto Iguazú.

Muita gente gosta de ir à cidade argentina para jantar, os restaurantes de Puerto Iguazú são especializados em carne e possuem bons preços. Porém, mais interessante do que apenas jantar é conjugar a gastronomia com uma atividade cultural. A preferida dos turistas brasileiros é o show de tango., que é uma das atrações que mais fazem sucesso em Buenos Aires.

roteiro foz do iguaçu
Usina de Itaipu costuma entrar na lista do que fazer em Foz do Iguaçu – Foto: Pixabay

O que fazer em Foz do Iguaçu em 6 dias ou uma semana

Com seis dias você poderá incluir mais lugares no seu roteiro. Esses são passeios extras, nada que fará falta, caso não você possua tempo. Entretanto, para quem pretende visitar a atração em um ritmo mais lento, o ideal é ficar uma semana em Foz do Iguaçu.

Roteiro Foz do Iguaçu – 5° dia

O City Tour em Foz do Iguaçu é uma boa dica para o seu quinto dia de viagem. Entre os pontos turísticos da cidade estão: o Templo Budista, a Mesquita Islâmica e o Marco das Três Fronteiras. Saiba que sábado a tarde e domingo a Mesquita está fechada e segunda-feira é o dia do Templo Budista não abrir.

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O Templo Budista é visitado pelo City Tour em Foz do Iguaçu – Foto: Freepik

Roteiro Foz do Iguaçu –  6° dia

No último dia você pode fazer passeio de catamarã com jantar no lago de Itaipu. Também há alguns museus de menor importância na cidade, como o Museu de Cera Dreamland, que não é nada grandioso como o Madame Tussaud, mas se sobrar tempo dizem que vale a visita.

Na verdade o Museu de Cera faz parte de um complexo de 3 museus da empresa Dreamland que incluem: Vale dos Dinossauros um espaço ao ar livre com reproduções de cerca de 20 dinossauros. E o Museu Maravilhas do Mundo: possui miniaturas de famosos monumentos do mundo.

Há um tour que visita esses três museus  mais o bar de gelo, incluindo transporte e almoço que pode ser uma boa opção para que não estiver de carro.

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Vale dos Dinossauros é uma ótima opção do que fazer em Foz do Iguaçu com crianças – Foto: divulgação

Não deixe para para escolher o hotel em cima da hora

Gostou de conhecer as atrações turísticas e descobrir o que fazer em Foz do Iguaçu? O próximo passo é decidir onde ficar. Foz do Iguaçu é uma cidade muito turística e costuma ficar cheia em várias épocas do ano. Por isso, é indicado reservar o hotel com antecedência.

Se pretende ficar em um local com muito conforto, fizemos uma lista com os melhores hotéis em Foz do Iguaçu. Por outro lado se quiser economizar, as melhores opções de hotéis custo-benefício estão na cidade de Puerto Iguazú.

O que fazer em Tel Aviv: atrações e dicas da cidade

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Jaffa - Foto: Ron Shoshani (CC BY-NC-ND 2.0)

Muita gente procura o que fazer em Tel Aviv para saber se vale a pena gastar um ou mais dias da viagem à Israel para conhecer a cidade.

Tel Aviv Israel

Tel Aviv nunca é o objetivo principal de uma viagem a Israel. Quando alguém programa uma viagem à “Terra Santa”, na maioria das vezes, o que a pessoa mais tem interesse em conhecer é Jerusalém. Outros são atraídos por causa do Mar Morto ou mesmo pelo balneário de Eilat no Mar Vermelho. Nunca por causa de Tel Aviv!

Apesar disso, muita gente acaba visitando a cidade de Tel Aviv. Por isso, muitas pessoas ficam com aquela dúvida, “vale a pena conhecer Tel Aviv?” Na maioria das vezes a reposta é SIM e eu explicarei o motivo.

Leia também: Onde ficar em Tel Aviv

passeios turísticos tel aviv israel
Vista da cidade de Tel Aviv do alto de Old Jaffa

Vale a pena visitar Tel Aviv?

Tel Aviv não é uma cidade muito turística pelo simples fato de não possuir atrações turísticas de destaque. Porém, a cidade possui um clima legal, um ambiente cosmopolita, podemos dizer que é uma cidade vibrante e moderna, onde você encontrará praias, bons restaurantes e uma vida noturna agitada.

Até aí, nada de mais. A principal vantagem da cidade é devido a sua logística. Como a maior parte dos turistas chega a Israel através do Aeroporto Internacional de Tel Aviv, não custa “dar um pulo” na cidade.

Quantos dias ficar em Tel Aviv?

Com um dia já dá para sentir como é a cidade. Com dois dias é possível explorar melhor o local e pegar uma praia. Três dias apenas se você estiver interessado em explorar bem Tel Aviv. Mais do que isso é desperdício de tempo, já que Israel possui outras atrações mais interessantes como Jerusalém, Mar Morto e Haifa.

Entretanto, se sua viagem for muito corrida, é melhor gastar o tempo nos demais destinos do que em Tel Aviv. É melhor aumentar de dois para três dias sua estadia em Jerusalém ou incluir o Mar Morto no seu roteiro.

Para conhecer os principais destinos de Israel, veja o mapa de Israel com as cidade mais turísticas do país.

Onde fica Tel Aviv

Tel Aviv fica na costa, na parte central de Israel. Como a cidade está na região central, ela está relativamente próximo de todas as cidades do país. Nenhuma cidade de Israel está a mais de 4 horas de carro de Tel Aviv.

O destino turístico mais distante é a praia de Eilat, que fica no Mar Vermelho, no sul de Israel que está a 345 km de distância e 3h50 em uma viagem de carro.

mapa de israel
Para quem não sabe onde fica Tel Aviv, a cidade fica na parte central do país

Tel Aviv Jerusalém

O principal destino turístico de Israel, Jerusalém, está a 67 km de Tel Aviv e a 50 min de carro. Caso pretenda alugar um carro em Israel, indicamos a RentCars que é uma plataforma confiável onde você busca em várias locadoras e paga em reais.

Para quem vai de transporte público, há um trem que liga Tel Aviv Jerusalém. A viagem é bem curta, o trem gasta cerca de 1h10min e é barato, veja preços e horários no site da Israel Railways.

O que fazer em Tel Aviv

Tel Aviv não é uma cidade cheia de pontos turísticos, porém algumas atrações valem a visita. Veja agora o que fazer em Tel Aviv.

Old Jaffa

O que fazer em Tel Aviv: Old Jaffa – Foto: Ziva & Amir (CC BY-NC-ND 2.0)

A maior atração turística de Tel Aviv é a sua parte histórica, chamada de Velha Jaffa. Por isso ao falar o que fazer em Tel Aviv, muita gente logo pensa em Old Jaffa. Esse bairro é inclusive uma das principais regiões onde ficar em Tel Aviv.

Jaffa foi uma das cidades mais antigas do mundo e o porto mais importante da região por um longo período. Estudos arqueológicos dizem que a cidade já era habitada em 7000 a.C. Porém, o que sobrou dela são construções da época do Império Otomano, ou seja, de alguns séculos atrás.

Digo que esperava mais dessa parte da cidade. Não achei nada de muito interessante. Mas, também a visitei de noite, quando as lojas já estavam fechadas.

Próximo a Jaffa, encontra-se a Torre do Relógio com uma feira de antiguidades. Toda essa região possui galerias de arte e muitos restaurantes.

Museus em Tel Aviv

Museu de Arte de Tel Aviv, destaque do turismo em Tel Aviv – Foto: Artur Salisz (CC BY-NC 2.0)

Tel Aviv possui alguns museus, mas nenhum de grande destaque. O principal museu da cidade é o Museu de Arte de Tel Aviv, que possui uma coleção de arte moderna, a maior parte de artistas israelenses, mas também de alguns artistas reconhecidos internacionalmente como Pablo Picasso e Joan Miró. Para saber preços de ingreços, horário e visitação e outros detalhes acesso o site do Tel Aviv Museum of Art.

Outro museu em Tel Aviv que também recebe bastante turistas é o da artista israelense Ilana Goor. O museu fica em um casarão histórico na Velha Jaffa e possui várias obras de arte contemporânea da artista. Para saber mais acesse o site oficial.

Vida noturna em Tel Aviv

bares restaurantes tel aviv
O que fazer em Telaviv – aproveitar restaurantes e a vida noturna – Foto: Victor Bezrukov (CC BY-NC 2.0)

A vida noturna de Tel Aviv é animada, algo que não é comum de se ver em Israel. A cidade conta com vários bares e boates. Para quem viaja sozinho e quer aproveitar a noite, uma dica é fazer o tour Pub Crawl, que passa por 4 bares/boates da cidade.

Restaurantes em Tel Aviv

Entretanto, o mais famoso da noite de Tel Aviv são mesmo os restaurantes. A cidade tem fama de possuir bons e ecléticos restaurantes. O kosher, que é um tipo de restrição alimentar da lei judaica, não é seguido pela maioria dos restaurantes da cidade. Por isso, você poderá comer frutos do mar à vontade!

Para quem quer conhecer a culinária local de uma maneira diferente, há excursão gastronômica com degustações. Há inclusive excursão gastronômica vegana.

Cidade Branca, arquitetura Bauhaus 

pontos turisticos tel aviv
Prédios Bauhaus em Tel Aviv Israel  – Foto: xiquinhosilva (CC BY 2.0)

Tel Aviv é conhecida como Cidade Branca, já que é a cidade com mais edifícios em estilo Bauhaus do mundo. Isso inclusive deu a cidade o título de Patrimônio da Humanidade pela UNESCO, em 2003.

Para quem quiser conhecer melhor a arquitetura e a história vale a pena fazer um tour guiado.

Excursões ao norte de Israel

roteiros turísticos pos israel
Jardins Baha’i em Haifa

O norte de Israel possui alguns destinos turísticos interessantes. O ideal é visitar cada um dos locais com mais tempo para conhecer melhor e aproveitar cada localidade. Entretanto, para quem não tem tempo é possível fazer uma excursão de 1 dia.

Tel Aviv fica mais próxima dos destinos do norte de Israel que Jerusalém, por isso, se quiser fazer esse passeio é preferível fazer saindo de Tel Aviv. O mais popular é o tour que vai a Haifa, Acre e Cesarina.

Haifa

Haifa é a principal atração do norte de Israel. A 3ª maior cidade do país possui o Jardins Bahai, um dos jardins mais bonitos do mundo. Em Haifa ainda fica o Museu de Ciências de Israel e a cidade ainda possui um teleférico que sobe o bonito Monte Carmelo. Para saber mais sobre a cidade leia o texto o que fazer em Haifa.

Entretanto, a excursão de um dia vai apenas ao Jardins Bahai.

Acre e Cesarina

Acre é uma antiga cidade que possui como ponto turístico as muralhas da Cidade Velha. Já Cesareia é uma cidade portuária, que teve um porto importante durante o período romano, quando ela tinha um grande hipódromo, um teatro romano e um aqueduto.

Para saber mais informações e preço do tour a Haifa, Acre e Cesarina clique aqui.

Dicas do turismo em Tel Aviv

Agora que você já sabe o que fazer em Tel Aviv, veja nossas outras dicas importantes.

Hospedagem

A primeira é com relação a hospedagem. Tel Aviv é a maior cidade de Israel, por isso ela é bem extensa. Entretanto, apenas três bairros que valem a pena se hospedar: centro, Promenade e Jaffa.

O centro é onde estão a maioria dos hotéis, há no local vários hotéis boutique como o Alma Boutique Hotel. Promenade é a região litorânea preferira dos turistas estrangeiros, no bairro há desde hotéis cinco estrelas até opções econômicas, além de boas opções de hotéis três estrelas como Prima Tel Aviv Hotel. Já Jaffa é a parte histórica da cidade, não possui muitos hotéis, mas há ótimaa opções como o Market House.

Para conhecer mais sobre os bairros, saber suas diferenças e encontrar opções de hotéis de todos os níveis e preços leia nosso texto sobre onde ficar em Tel Aviv.

Seguro Viagem

A segunda é que vale a pena fazer um seguro viagem. No artigo se é seguro viajar para Israel, mostramos que o país é seguro, há poucos casos de roubo e atentados não são comuns. Entretanto, é sempre bom viajar com seguro viagem, principalmente porque gastos médicos em Israel são caros. Faça uma cotação de seguro viagem agora.

Internet no celular

Outra dica importante é ter um chip de celular com internet. Isso vai lhe ajudar a se localizar melhor e não ficar perdido na cidade. Você pode adquirir ao chegar em Israel ou adquirir com antecedência um chip internacional no Brasil, veja os preços. Para quem quer conhecer as vantagens e desvantagens e as empresas que vendem o chip no Brasil, leia o texto que fizemos sobre chip internacional.

Outras cidades de Israel

Agora que você já descobriu as atividades legais para fazer em Tel Aviv, vale a pena descobrir o que fazer em Jerusalém. A cidade sagrada é o destino mais conhecido e visitado do país, onde estão as atrações mais famosas de Israel.

Por outro lado, Haifa é o destino mais agradável para ser visitado e que mais tem crescido o turismo nas últimas décadas. A cidade possui um dos jardins mais bonitos do mundo.

Não podemos deixar de falar do Mar Morto, uma incrível lagoa de água extremamente salgada que tem secado a cada

Foto de capa: Ron Shoshani (CC BY-NC-ND 2.0)

Onde comer em Salvador: acarajé, moqueca e alta gastronomia

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resruantes de salvador
Moqueca mista com bana da terra

A culinária baiana é conhecida e apreciada em todo o Brasil. Com uma grande variedade de pratos, essa culinária é fruto da mistura de culturas e povos, recebendo influência de portugueses, indígenas e africanos. Para deliciar-se com os pratos da culinária baiana, não existe local melhor do que Salvador.

A capital baiana possui uma grande variedade de restaurantes, dos mais variados estilos e preços. Os pratos mais comuns são os de peixes e frutos do mar, mas você também encontrará boas opções de carnes. E, ao contrário do que muita gente pensa, nem tudo vem com azeite de dendê e pimenta. Por isso, mesmo se não gostar desses ingredientes típicos, você poderá comer bem.

Leia também: Salvador, um destino intenso e único, para amar ou odiar

Comi em alguns dos mais famosos restaurantes da cidade e conto para vocês os pratos e as recomendações de cada local.

Acarajés

Acarajé da Cira

Quando falamos de culinária baiana, uma das primeiras comidas que vem a nossa mente é o acarajé. O famoso bolinho de feijão-fradinho é, na verdade, de origem africana, mas ficou famoso em nosso país pelas mãos das baianas.

O acarajé na Bahia é tradicionalmente uma comida de rua. Apesar de alguns restaurantes o oferecerem como entrada, o melhor lugar para comê-lo é de uma baiana na rua. Existem vários quiosques de baianas vendendo acarajé, principalmente, nas partes turísticas. Entretanto, nem todos são bons.

Os acarajés mais famosos de Salvador são: da Dinha, Regina e Cira. A Dinha possui uma barraca no Largo de Santana, no Rio Vermelho. A Regina possui duas barracas, uma também no Largo de Santana e outra na Rua da Graça, no bairro Graça em frente ao Colégio Sartre. A Cira também possui duas barracas, uma no Largo da Mariquita, no Rio Vermelho e outra na Rua Aristides Milton, em Itapuã.

Decidi experimentar o da Cira que havia ganhado o prêmio de melhor acarajé eleito pelo júri da revista Veja Comer & Beber. Além disso, conheci Rio Vermelho, o tradicional bairro boêmio da cidade. A barraca da Cira localiza-se no Largo da Mariquita, uma boa praça, que possui alguns barzinhos e restaurantes. Ao lado da praça, onde antes funcionava o antigo Mercado do Peixe, atualmente é um animado point com vários bares e restaurantes, alguns deles com música ao vivo. Um ótimo local para sentar e beber!

Leia também: Quantos dias ficar em Salvador, roteiros de 2, 4 e 7 dias

Barraca do Acarajé da Cira
Barraca do Acarajé da Cira

barraca baiana acarajé
Barraca do Acarajé da Cira

Voltando a falar do acarajé, fui em um sábado a noite e a barraca estava bastante movimentada. O acarajé da Cira é bem gostoso, mas achei que vem com pouco recheio, além de ser pequeno. Não é uma refeição, é um lanche. O acarajé vem com vatapá, salada de tomates e camarão. É bom relatar que os camarões da Cira eram bonitos e com um bom tamanho. Vi em outras barracas camarões bem pequenininhos.

Além do acarajé, existe também o abará, que é parecido com o acarajé, mas ao invés do bolinho ser frito é cozido. Experimentei também o abará e não gostei muito. Apesar de ser menos saudável, bom mesmo é o bolinho frito!

abara com camarão
Abará

Moquecas – Casa de Tereza

Talvez o prato mais procurado pelos turistas seja a famosa moqueca baiana. Para quem pretende experimentar essa incrível comida baiana, recomendo o restaurante Casa de Tereza. O restaurante é especializado em moquecas.

Entrada do restaurante Casa de Tereza
Entrada do restaurante Casa de Tereza

O Casa de Tereza está instalado em um antigo casarão, no bairro do Rio Vermelho. O local é muito bem decorado, possuindo quatro salas temáticas; uma delas com mesas pintadas por artistas locais. Além do ambiente agradável, o restaurante possui pratos interessantes. Experimentei de entrada um bolinho de feijoada que era inusitado e gostoso.

opções de restaurantes baratos
Bolinho de feijoada

O restaurante possui um cardápio variado com peixe assado, risoto de camarão, porco e vários tipos de carne de boi. Entretanto, o mais famoso mesmo são as moquecas. Existem vários tipos de moquecas: peixe, camarão, polvo, siri, ostra e até vegetariana.

Experimentei a moqueca mista (foto abaixo) que é feita com peixe, camarão e banana da terra. A banana é opcional e confesso que até achei que não tinha nada a ver, mas muito pelo contrário, ela combina muito bem no prato. Ficou tão saborosa na moqueca, que comemos a banana toda enquanto sobrou camarão e peixe. Os pratos são muito bem servidos. A moqueca que era para duas pessoas, nós dois não demos conta de comer tudo. As moquecas ainda vêm acompanhadas de arroz, pirão e mandioca.

Leia também: Onde se hospedar em Salvador

resruantes de salvador
Moqueca mista com bana da terra

Já com relação à sobremesa, quem gosta de chocolate pode provar a “Mulata Assanhada” que é uma torta de chocolate AMMA, com 70% de cacau.

Torta de chocolate 70% de cacau
Torta de chocolate AMMA, com 70% de cacau e quindim

Localização: O Casa de Tereza fica na Rua Odilon Santos, 45, no Rio Vermelho, a poucos metros do antigo Mercado do Peixe e do Largo da Mariquita, onde fica o Acarajé da Cira.

Para saber mais informações entre no site do Casa de Tereza.

Alta gastronomia – Amado

restaurantes chique salvador
Vários pratos do restaurante Amado

Para fechar a lista vamos falar de um restaurante sofisticado e de alta gastronomia, o Amado. O restaurante localiza-se na parte histórica, na cidade baixa, a um quilômetro do Mercado Modelo. O ambiente é bonito e agradável, era um prédio antigo que foi reformado.

Um dos destaques do restaurante é sua bela vista! O local possui uma imensa janela de onde pode ser vista a Bahia de Todos os Santos. E não sei se você sabe, mas o sol se põe nesta Bahia. Por isso, esse é um bom local para se apreciar o cenário no final da tarde. O restaurante, inclusive, funciona como bar a partir das 17 horas para quem quer apreciar o sol se pôr no mar, algo raro no Brasil.

Restaurante Amado

Apesar da vista ser bonita, o famoso mesmo no Amado é a comida. O restaurante de comida contemporânea e brasileira possui pratos criativos e muito saborosos. Experimentamos o menu degustação, por isso tivemos a oportunidade de provar diferentes entradas e pratos principais. Confesso para vocês que ficamos encantados com a comida do restaurante! O prato do restaurante mais famoso é o “Peixe em crosta de castanha de caju” e foi também o que mais gostamos. O filé de badejo vem acompanhado de purê de banana da terra que combina muito bem com o peixe. Acompanha ainda uma jarrinha de caruru que pode ser misturado ao prato.

peixe com pure de banana
Peixe em crosta de castanha de caju

Outro prato que também gostei bastante foi o “Magret de pato ao molho de jabuticaba”. O pato é muito bem feito e o molho de jabuticaba dá um toque especial. Ainda provei o “Stinco de cordeiro com risoto de açafrão”, em que gostei bastante do risoto. De sobremesa comemos um tiramisu. Vale ressaltar que nas fotos há pouca comida, pois foi um menu degustação, onde se come um pouquinho de vários pratos.

Magret de pato ao molho de Jabutica

Não podemos deixar de falar que o atendimento também é excelente! De ponto negativo fica a falta de sucos com frutas regionais como graviola, cacau, mangaba, etc.

Localização: Av. Lafayete Coutinho, 660, a um quilômetro do Mercado Modelo e Elevador Lacerda; entretanto, essa não é uma boa área para ficar andando a pé, principalmente à noite. Para saber mais acesse o site do Amado.

LEIA TAMBÉM:

-Pelourinho, a parte mais famosa de Salvador

-Quando ir a Salvador: clima, festas e melhor época para viajar

-Onde comer em Praia do Forte, na Bahia

O jantar e almoço da referida matéria foram cortesias dos restaurantes.


Onde ficar em Pituba, Salvador – Mercure Pituba

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Um bairro que muita gente não conhece em Salvador, mas que vem ganhando cada vez mais destaque é o bairro Pituba. O bairro possui uma parte mais antiga próxima ao mar e uma parte moderna mais afastada do mar. Nesta parte moderna é que se encontram os principais prédios comerciais da cidade, além de muitos prédios residenciais de luxo. O local fica ao lado de outro bairro chamado Caminho das Árvores que é bem agradável e bonito.

Fiquei hospedado em Pituba e percebi algumas características positivas e negativas do bairro. Com relação aos pontos positivos, esse é um bairro moderno e com hotéis mais novos. O bairro também fica perto da rodoviária e do Bahia Shopping. Aos domingos, a Avenida Professor Magalhães Neto é fechada e os moradores ocupam as ruas. Muitas pessoas fazem caminhada, andam de bicicleta e de patins. É um local bem agradável! Há inclusive aulas de aeróbica, veja a foto abaixo.

Aula de aeróbica na Avenida Professor Magalhães Neto

Avenida Professor Magalhães Neto em um dia de domingo

Já com relação aos pontos negativos, o principal é que o bairro é mais afastado dos pontos turísticos, como Pelourinho (13 km) e Barra (10 km). A melhor parte do bairro também fica mais afastada da praia, mas essa não é uma grande desvantagem, já que as praias dentro de Salvador não são boas.

Outra questão é que apesar do bairro possuir boas opções de restaurantes e bares, eles ficam concentrados em algumas partes, que lhe obriga a pegar um meio de locomoção para chegar até eles, dependendo de onde você estiver hospedado. Outra característica de Pituba é que o bairro tem movimento só durante a semana; nos finais de semana as ruas ficam desertas, com exceção do domingo de manhã.

Para conhecer os outros bairros de Salvador sugiro que você leia o post Onde ficar em Salvador.

Mercure Pituba

recepção mercure pituba salvador
Recepção do hotel – Foto: divulgação Mercure

Fiquei hospedado no Mercure Pituba e gostei do hotel. Está bem localizado na Avenida Professor Magalhães Neto. Apesar de ser um bom local, não existem restaurantes próximos, mas como o próprio hotel possui um restaurante 24 horas, ameniza essa situação.

O hotel possui piscina, academia, bar e restaurante. A piscina (foto de capa) é, relativamente, pequena, mas como grande parte dos hóspedes são de turismo de negócios, o local não fica cheio. Com relação aos quartos, são amplos, com um bom espaço e possuem: TV, frigobar, cofre, secador de cabelo e ar-condicionado.

melhores hotéis de salvador
Quarto igual ao meu no Mercure Pituba – Foto: divulgação Mercure

Banheiro do meu quarto

Outro destaque do hotel é seu café da manhã, muito bom e variado. Vale comentar que a tapioca feita no café da manhã do hotel é bem saborosa.

Café da manhã no Mercure Pituba

Agora falando do hotel no geral, me pareceu que foi criado para ser um cinco estrelas. Entretanto, reduziram um pouco a qualidade dele e é atualmente um quatro estrelas. Porém, existe uma vantagem nisso, pois hoje ele possui uma boa relação custo-benefício e compete em preço com hotéis de níveis inferiores

Para ver preços e fazer reserva no Mercure Pituba clique aqui.

Para ver hotéis em promoção em toda Salvador clique aqui.

 

LEIA TAMBÉM:

-Salvador, um destino intenso e único, para amar ou odiar

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-Onde comer em Salvador: acarajé, moqueca e alta gastronomia

Minha estadia no hotel foi cortesia da rede Mercure.
Foto de capa da piscina do Mercure Pituba - Foto: divulgação Mercure

Vale dos Reis Egito, as incríveis tumbas dos faraós em Luxor

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Tumba faraó Ramsés I
Tumba de Ramsés I - Foto: Chuck Siefke (CC BY 2.0)

O Vale dos Reis, Egito, é o principal destino turístico do país quando se fala em Egito Antigo. O local é onde estão as tumbas dos faraós do Império Novo.

O Vale dos Reis fica em Luxor, no sul do Egito. A cidade, que se chamava Tebas, foi a capital do Império Egípcio, no período de maior esplendor dessa incrível civilização.

Por isso, a cidade possui grandes templos e sítios arqueológicos distintos. Entretanto, nada é tão impressionante e inusitado quanto o Vale dos Reis.

Para conhecer um pouco mais sobre a cidade onde está localizado o Vale dos Reis, suas curiosidades e como ela é atualmente, leia o texto: Luxor, o coração do Egito Antigo.

O Vale dos Reis, assim como toda a necrópole, se tornou Patrimônio Mundial da UNESCO, em 1979. Além do turismo, as atividades de escavação, exploração e conservação permanecem em constante processo no local.

Vale dos Reis e as Pirâmides

No Império Antigo, os faraós eram sepultados em pirâmides, consideradas o símbolo do renascimento e da vida eterna. As mais famosas são as Três Grandes Pirâmides de Gizé, mas existem várias outras. Nessa época, a capital era Memphis, localizada no norte do país, próxima ao que é hoje o Cairo.

Com o tempo, o costume de usar pirâmides como tumbas caiu em desuso e os egípcios encontraram outros meios de sepultar seus faraós. Foi aí que começou a ser utilizado o Vale dos Reis com suas tumbas subterrâneas. Se você ficou curioso sobre as diferentes tumbas dos faraós, temos um artigo com as Diferenças entre as Pirâmides de Gizé e o Vale dos Reis de Luxor.

vale dos reis em luxor
Vale dos Reis Egito – Foto: Supermac1961 (CC BY 2.0)

Vale dos Reis Egito

O Vale dos Reis no Egito é um vale no meio de uma cadeia montanhosa. Quando você vê uma foto do Vale dos Reis, parece que não tem nada demais. Apenas um vale no meio de um deserto.

Isso acontece, porque as tumbas construídas ali estão dentro da montanha. Não existe nenhuma construção exterior, os murinhos de arrimo, que são possíveis de visualizar na foto, foram construídos para auxiliar o turismo.

O principal do local são as tumbas e foram construídas no interior da montanha. Os egípcios escavavam túneis subterrâneos, formando corredores e câmaras. Um trabalho muito difícil e demorado, sobretudo pela simplicidade das ferramentas de trabalho da época.

Algumas tumbas são menores, mas outras chegam a ter mais de 100 metros de extensão.

Os egípcios davam muito valor para seus sepultamentos, por isso os faraós começavam a  a pensar como seriam suas tumbas logo quando assumiam o poder.

Os faraós que reinavam por um longo período tinham mais tempo para construir grandes tumbas, já os que reinavam por um pequeno período não tinham tempo suficiente para fazer grandes obras, por isso as tumbas ficavam menores e muitas vezes inacabadas.

Desenho nas paredes no Vale dos Reis
Desenho nas paredes no Vale dos Reis Egito – Foto: reibai (CC BY 2.0)

Paredes das tumbas no Vale dos Reis

O que torna as tumbas do Vale dos Reis tão especiais são as suas paredes. Elas eram esculpidas e depois pintadas. Em algumas tumbas as cores ainda estão vivas! Nem parece que elas foram pintadas há mais de 3 mil anos.

O que havia dentro das tumbas?

Os egípcios acreditavam que a morte do faraó era apenas uma passagem para um outro lado de onde eles continuariam reinando.

Por isso, eles começavam a fazer suas tumbas assim que assumiam o poder. Quando morriam, não apenas o corpo mumificado do faraó era colocado nas tumbas, mas também todos os seus pertences pessoais.

Infelizmente, as tumbas foram saqueadas e acredita-se que muitas delas foram saqueadas ainda no período do Egito Antigo. Apenas uma tumba do Vale dos Reis no Egito foi encontrada intacta.

vale dos reis egito
Interior da tumba de Tutancâmon quando descoberta, foto de 1922. Fotografia da Universidade de Oxford

Tumba de Tutancâmon

A única tumba que foi achada intacta foi a do faraó Tutancâmon. Por sorte, os saqueadores não a encontraram, porque segundo o guia nos contou, foi construída outra tumba ao lado. Por isso, as rochas que eram retiradas nas escavações dessa outra tumba foram jogadas na entrada da tumba de Tutancâmon, deixando-a escondida. Apenas em 1922, a tumba foi descoberta pelo arqueólogo Howard Carter, tornando-se mundialmente famosa.

Tumba faraó Tutancâmon
Tumba de Tutancâmon no Vale dos Reis Egito – Foto: Chuck Siefke (CC BY 2.0)

Na tumba de Tutancâmon foram encontrados mais de 5 mil objetos entre camas, trono, estátuas. O objeto mais famoso encontrado foi a sua máscara mortuária de ouro, que se encontra no Museu Egípcio do Cairo.

Tutancâmon nem foi um faraó importante, reinou por pouco tempo, morrendo aos 19 anos. Pelo que foi encontrado na tumba de Tutancâmon é possível imaginar o que haviam nas tumbas dos faraós mais importantes do Egito, como Ramsés II que reinou por mais de 60 anos.

Tumbas abertas a visitação

No Vale dos Reis existem 63 tumbas. A maioria não é aberta ao público. Quando visitamos o Vale dos Reis, apenas 15 tumbas estavam abertas à visitação, sendo que algumas delas eram: Ramsés I, Ramsés III, Ramsés IV, Ramsés IX, Sethi I, Siptah, Merenptah, Thutmose III, Thutmose IV, Mentuherkhepshef, Tausert/Setnakht.

É bom sempre consultar as tumbas que estão abertas para visitação na época da sua visita.

Ingressos para o Vale dos Reis

O ingresso custa £E 260 EGP, Libras Egípcias, (R$44); estudantes pagam meia. O ingresso dá direito a entrar em três tumbas que estiverem abertas à visitação. Entretanto, para entrar em três específicas é preciso pagar a parte: Ramsés VI £E 100 EGP (R$17); Tutankamon £E 300 EGP (R$50) e Sethi 1° £E 1.000 EGP (R$170). Valores de 2023. Para maiores informações visite o site do Ministério do Turismo do Egito.

A tumba de Sethi é a maior de todas e uma das mais bem decoradas. Dizem que é bem interessante, mas não vale o valor cobrado. A de Ramsés VI possui as pinturas muito bem preservadas. Já a de Tutankamon não tem nada demais, é pequena, mas como ficou famosa por ter sido a única achada intacta ainda com os pertences do faraó, é cobrado a parte. Atualmente, os pertences de Tutankamon estão no Museu Egípcio do Cairo e algumas poucos itens no Museu de Luxor.

Quais tumbas escolher para visitar?

Essa é uma tarefa difícil, já que são várias. Como contratei um guia, deixei ele escolher as tumbas. Então visitamos: Tutmés II, Tausert/Setnakht e Ramsés IV. Li em relatos de outras pessoas que visitaram as mesmas tumbas; parece que esse é o padrão. Essas não são as três tumbas mais bonitas, mas são de três épocas distintas, por isso é interessante para ver as mudanças.

imagens do egito antigo
Tumba de Tausert/Setnakht no Vale dos Reis – Foto: Pixabay

A tumba de Tutmés II foi uma das primeiras tumbas a serem construídas no Vale dos Reis. As paredes são pintadas em apenas duas cores: preto e vermelho. As paredes não possuem esculturas (alto relevo). Por isso, essa é uma tumba bem diferente das demais.

A segunda tumba foi usada por dois monarcas: Tausert e Setnakht. A rainha Tausert que construiu a tumba. Depois que ela morreu, seu marido Setnakht assumiu o poder e decidiu utilizar a mesma tumba, mas sem apagar os registros da mulher. Essa é uma das maiores tumbas do Vale dos Reis e possui algumas partes bem coloridas.

A última tumba que visitei foi a mais bonita, a de Ramsés IV. Essa tumba foi aberta há séculos atrás, por isso existem escritas de grego clássico e de cristãos cooptas nas paredes. Apesar da tumba ter ficado aberta, se manteve muito bem preservada, possuindo cores vivas.

Uma outra tumba que o guia disse que também é bem bonita, mas não tanto quanto a de Ramsés IV é a de Ramsés IX.

Onde fica o Vale dos Reis Egito?

O Vale dos Reis fica em West Bank, a margem oeste do Rio Nilo. No Egito Antigo, a margem leste era destinada aos vivos, por isso é onde ficava a cidade, os bairros residenciais e a maioria dos templos. Até hoje a maior parte das pessoas vivem na margem leste.

Já a margem oeste era destinada aos mortos, por isso era onde ficavam as tumbas, não apenas dos faraós, mas também de nobres e sacerdotes. Quase ninguém morava no lado oeste naquela época e o interessante é que até hoje ele não é densamente habitado, ao contrário da margem leste. Até mesmo a maioria dos hotéis em Luxor ficam na margem leste.

Como visitar o Vale dos Reis?

West Bank, a margem oeste onde fica o Vale dos Reis, é uma região de difícil acesso. Diferentemente da margem oposta em que existem muitos táxis, carruagens e tráfego de pessoas, a margem oeste é mais vazia e com poucas opções de transporte.

Excursão ao Vale dos Reis

Devido a dificuldade em conseguir opções de transporte na margem oeste, a maior parte dos turistas visitam a região por meio de um tour. A vantagem do tour é a presença de um guia para explicar as peculiaridades dos sítios arqueológicos.

Os tours costumam visitar várias atrações da margem oeste e existem opções de visitas de meio dia ou um dia inteiro a partir de Luxor, de acordo com o que você tem interesse de conhecer. Além disso, para quem está em Hurghada existem tours de um dia para Luxor e Vale dos Reis. Veja no Get Your Guide informações adicionais e preços dos passeios.

Cruzeiro pelo Rio Nilo

Uma outra forma de visitar o sul do Egito é com um cruzeiro pelo Rio Nilo. A rota Luxor – Aswan é cheia de ruínas históricas e os cruzeiros incluem visita às principais atrações. Esse não é um passeio barato, mas é confortável e prático. Há cruzeiros de várias durações, porém o mais comum são os de 3 ou 4 noites.

Como esse tema envolve muitas peculiaridades e detalhes, temos um texto exclusivo sobre o cruzeiro no Rio Nilo.

cruzeiro pelo rio nilo
Navios de cruzeiro em Luxor – Foto: Dezlab/ Pixabay

Outras dicas da cidade de Luxor

Agora que você já conhece o Vale dos Reis do Egito, vale a pena conhecer as outras atrações da cidade para descobrir o que fazer em Luxor.

Uma informação que muita gente não sabe é que Luxor possui limitações na sua rede hoteleira, pois a maioria dos hotéis são mal conservados e sujos. Então, vale a pena escolher com cuidado onde se hospedar. Para lhe ajudar na escolha, temos um texto sobre onde ficar em Luxor, no qual damos dicas sobre hospedagens e indicamos alguns hotéis.

Outra dica importante é referente ao seguro viagem. Esse não é um item obrigatório em uma viagem ao Egito, porém é muito indicado. O sul do país tem algumas limitações com relação a higiene, por isso não coma em qualquer lugar e é sensato contratar um seguro viagem para qualquer problema que por ventura possa ocorrer. Para saber preços e melhores opções, faça agora uma cotação.

Um outro item que muita gente contrata é o chip internacional. Ele não funciona tão bem no Egito, porém é um item que sempre ajuda. Para saber mais, conhecer vantagens, desvantagens e preços, leia nosso artigo sobre chip internacional.

Foto de capa, tumba do faraó Ramsés I, foto de: Chuck Siefke (CC BY 2.0)

Mapa de Israel, turismo e as cidades mais bonitas e visitadas

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cidades de israel
Mar Morto, um dos pontos turísticos de Israel mais fascinantes - Foto: israeltourism (CC BY-SA 2.0)

Ao observar o mapa de Israel é fácil perceber que o país é pequeno. Além disso, as cidades de Israel se concentram na região central do país e próximo ao litoral. A parte sul é desértica e muito pouco habitada.

Mapa de Israel

Mapa de Israel com as cidades mais turísticas

Israel possui tamanho equivalente ao estado de Sergipe, o menor estado do Brasil. Como o país é pequeno, em uma única viagem para Israel é possível conhecer o país inteiro.

O único destino turístico que fica longe dos demais é Eilat, que fica no extremo sul, banhado pelo mar Vermelho e bem distante das demais cidades.

Onde fica Israel

Todo mundo sabe que Israel fica no Oriente Médio, mas ainda vejo perguntas do tipo: Israel fica em qual continente?

Israel está localizado na Ásia e faz fronteira com Síria, Líbano, Jordânia e Egito, todos os países de maioria muçulmana. Desses países, o que possui melhor relações diplomáticas com Israel é a Jordânia.

A Jordânia possui uma atração turística muito famosa: Petra, que inclusive é uma das 7 Maravilhas do Mundo. Muitos turistas incluem esse destino na viagem, por isso é tão comum o roteiro Israel e Jordânia. Temos um texto falando sobre as fronteiras de Israel e Jordânia e onde atravessar.

Nós também atravessamos a fronteira terrestre de Israel Egito para visitar Sharm el-Sheikh, que é a Cancún do Oriente Médio.

Cidades de Israel

Israel é um país pequeno, mas que possui uma grande variedade de atrações turísticas. Se engana quem pensa que o país é destinado apenas ao turismo religioso. O país possui praia, deserto e uma vida cultural interessante.

Para lhe ajudar a conhecer melhor esse intrigante lugar, separei para você os principais destinos turísticos de Israel.

Um fato que você precisa saber é que Israel é um país caro, temos um texto sobre a média de gastos. E ao contrário do que muita gente pensa, Israel não é um país perigoso. Veja agora as cidades e pontos turísticos de Israel.

Jerusalém, a cidade mais turística de Israel

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Teto da Basílica do Santo Sepulcro – Foto: Álvaro Villalba (CC BY-NC 2.0)

O principal destino turístico do país é uma cidade santa e recheada de polêmicas. Dentre as cidades de Israel, nenhuma é tão bela e cheia de históricas como Jerusalém.

Essa cidade é considerada sagrada para três religiões: cristãos, judeus e muçulmanos. Os principais pontos turísticos estão na Cidade Velha e são relacionados à religiosidade, como a Basílica do Santo Sepulcro, a Via Dolorosa, o Muro das Lamentações e o Domo da Rocha. Entretanto, existem outras atrações turísticas interessantes, como o Museu de Israel e o Mercado de Mahane Yehuda.

Como a cidade é reivindicada por palestinos e judeus e estão ocorrendo assentamentos judeus nas partes árabes, existe um clima de tensão na cidade, mas não de violência. Para saber mais leia: Jerusalém, a cidade sagrada, turística e polêmica.

Leia também: É caro viajar para Israel? Veja quanto custa uma viagem à Jerusalém

Tel Aviv, a cidade mais cosmopolita

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Tel Aviv é a mais cosmopolita e modernas dentre as cidades de Israel – Foto: israeltourism (CC BY-SA 2.0)

Principal cidade de Israel e também a capital econômica do país, Tel Aviv é bem diferente de Jerusalém. Enquanto Jerusalém é uma cidade histórica, tradicional e reduto de fundamentalistas religiosos, Tel Aviv é uma cidade moderna, cosmopolita e secular. Por isso, apresenta um clima bem mais agradável.

Tel Aviv não possui muitos pontos turísticos; o principal deles é Old Jaffa, a parte histórica da cidade. Contudo, no verão as praias também fazem bastante sucesso entre os turistas. Para saber mais leia: Vale a pena conhecer Tel Aviv?

Mar Morto, o mar mais curioso do mundo

atividades para fazer em israel mar morto
Dos pontos turísticos de Israel, o Mar Morto é o mais peculiar

A segunda principal atração do país é o Mar Morto (foto de capa). O grande lago com água extremamente salgada, que faz as pessoas boiarem, impressiona turistas do mundo todo. Por isso, dos pontos turísticos de Israel, o Mar Morto é o mais peculiar e merece uma visita.

Como o lago é bem grande, existem vários locais possíveis de conhecê-lo, tanto em Israel quanto na Jordânia. Para saber mais leia: Onde visitar e se hospedar no Mar Morto em Israel.

Haifa, a cidade dos famosos jardins

roteiros turísticos pos israel
Jardins Baha’i de Haifa, a cidade de Israel

Haifa talvez seja a cidade menos conhecida da lista. Até poucas décadas atrás, a cidade não possuía relevância turística nenhuma. Porém, isso começou a mudar em 2002, quando se inauguraram os jardins Baha’i.

Esses incríveis jardins, localizados no Monte Carmelo, fazem parte do santuário da religião Baha’i e são de uma beleza impressionante. Até por isso, eles se tornaram Patrimônio da Humanidade pela Unesco, em 2008.

Além dos jardins, Haifa possui o agradável bairro chamado Colônia Germânica, cheio de restaurantes e bares. Para saber mais leia: Haifa, a cidade da tolerância e dos famosos jardins de Israel.

Eilat, a praia mais famosa de Israel

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Entre as cidades de Israel, Eilat é a que vive em função do turismo – Israel turismo Foto: israeltourism (CC BY 2.0)

Último destino de nossa lista pode ser desconhecido de muitos turistas. Eilat é um balneário localizado no estreito litoral israelense no Mar Vermelho. No mapa de Israel é possível ver que a cidade fica no estremo sul do país.

Eilat é fica em uma região muito boa para mergulhar, por isso é a principal praia de Israel.

Apesar de não ser uma cidade muito visitada por turistas brasileiros, o local faz muito sucesso entre os israelenses e os europeus. Acredite se quiser, mas Eilat possui mais quartos de hotéis do que Jerusalém.

Eilat também faz parte do roteiro de quem pretende conhecer Petra, já que o principal posto de fronteira entre Israel e Jordânia fica na cidade.

Leia também nossas outras matérias sobre Israel:

-O que fazer em Jerusalém, veja as principais atrações turísticas

-Quando ir a Jerusalém? Conheça o clima da cidade

-Mar Morto, o que saber antes de ir

-Como é a visita aos Jardins Bahá’í de Haifa

Foto de capa: israeltourism (CC BY-SA 2.0)

Veneza, uma cidade romântica e única

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Foto: Pedro Szekely(CC BY-SA 2.0)

Poucas cidades no mundo despertam tanta curiosidade e fascínio quanto Veneza. A famosa cidade italiana é um dos destinos mais procurados do mundo para fazer turismo. Mesmo pessoas que não tem costume ou não gostam de viajar dizem ter vontade de conhecer Veneza. E, a maioria delas nem sabe o que existe de turístico na cidade, sabe apenas que há vários canais. Tudo isso, porque Veneza já povoa o imaginário coletivo como uma cidade romântica, diferente de qualquer outro lugar no mundo e que está afundando no mar.

As expectativas são muita vezes maiores que a realidade, mesmo assim não dá para visitar a cidade e não gostar. Veneza é, realmente, muito charmosa, romântica e única. Um lugar que vale a pena conhecer! Para saber mais sobre as dicas românticas da cidade, fizemos um texto exclusivo deste assunto Lua de Mel em Veneza: hotéis românticos e mais dicas.

Leia também: Onde ficar em Veneza, conheça os melhores bairros e os mais baratos

veneza cidade mais romântica
Praça de São Marcos – Foto: Alexandro Lacadena (CC BY-NC-ND 2.0)

Canais

O maior charme da cidade são seus canais! Veneza nasceu de pequenas ilhas que haviam no Mar Adriático. Com o crescimento econômico da cidade, ainda na Idade Média, acabou-se o espaço das ilhas e foi-se construindo em cima do mar entre uma ilha e outra, deixando canais para serem utilizados como vias de acesso. Não sei se você sabe, mas a parte histórica de Veneza não possui ruas, muito menos carros. Todo o transporte, de carga e passageiros é feito por barcos. As famosas gôndolas não foram criadas para levarem turistas; eram utilizadas como meio de transporte, em uma época que havia poucas pontes ligando a cidade.

A parte histórica de Veneza conseguiu manter seus aspectos centenários e até hoje o meio de transporte é o barco. Se você, por exemplo, não quiser ir caminhando até o seu hotel, você pode pegar um táxi, um barco táxi. A população da cidade utiliza o Vaporetto, o transporte público coletivo, que também é um barco. Por isso, caminhar pela cidade é tão inusitado e interessante. Para conhecer melhor os bairros e regiões da cidade, leia o texto Onde ficar em Veneza, conheça os bairros da cidade.

dicas de viagem a veneza
Canais de Veneza

Ruelas

Já que estou falando em caminhar por Veneza, não poderia deixar de contar sobre como são as ruas, ou melhor, as ruelas da cidade. Entre um canal e outro existem ruelas e vielas, algumas mais parecem uns bequinhos. Os traçados dessas vias são sinuosos, tornando a cidade um grande labirinto.

Dizem que Veneza é um museu a céu aberto; podemos dizer também que é um labirinto a céu aberto. Mesmo com um mapa você terá dificuldade de seguir um percurso na cidade. Por isso, existem várias plaquinhas apontando alguns pontos turísticos principais, como a Praça de São Marcos.

Leia também: É caro viajar para Veneza? Veja quanto custa uma viagem à cidade

ruelas de veneza
Ruela em Veneza – Foto: Ian (CC BY-NC-ND 2.0)

Veneza é uma cidade incrível, por isso, se deixe perder por suas vielas. Você encontrará um monte de pontos interessantes pelo caminho. Vá sem pressa, desfrute da cidade e se der fome, coma em algum restaurante ou lanchonete pelo caminho.

O único problema é achar seu hotel! Isso pode ser uma tarefa muito ou muitíssimo difícil! Muitas ruas não tem nome e várias delas são parecidas entre si. Então, é bom perguntar ao hotel a melhor maneira de chegar. Um celular com 3G também pode lhe ajudar nessa função, o GPS é muito bem vindo nesse momento.

Catedral de São Marcos
Catedral de São Marcos

Cidade Romântica

veneza cidade romântica
Grande Canal

Veneza é, sem dúvida, uma cidade muito romântica e até por isso é um lugar muito procurado por casais em lua de mel. Entretanto, podemos dizer em que algumas épocas do ano a cidade pode se tornar mais ou menos romântica. O inverno é intenso na região, deixando a cidade fria, o que desanima os turistas de ficarem passeando pelas ruelas, até por isso é a baixa temporada.

Já o verão e primavera são as época mais agradáveis, porém durante as férias escolares e feriados nacionais a cidade fica entupida de turistas. Visitei Veneza durante um feriado prolongado, que caiu em uma sexta-feira, a cidade estava entupida de gente. Tinha fila até para fazer o passeio de gôndola!

Veneza durante o feriado prolongado que estive por lá

Gôndolas

Você já deve saber que nada atrai mais os casais do que o passeio de gôndola. Muita gente deseja conhecer a cidade apenas para fazer esse passeio. Aliás, não é algo exclusivo de casais, já que as gôndolas comportam até seis pessoas e muitas famílias também passeiam nos barcos.

Há inclusive quem não faça questão de fazer o passeio, já que ele é caro, um pouco clichê e nem todos os gondoleiros são bons. Porém, a maioria dos casais considera essa a parte mais romântica de toda a viagem por Veneza! Se você pretende fazer esse passeio, deve tomar alguns cuidados para aproveitar melhor e não cair em uma furada. Para saber mais leia: Passeio de gôndola em Veneza: preços, dicas e advertências.

gondolas de veneza nos canais
Foto: Pedro Szekely (CC BY-SA 2.0)

Praia

Apesar de Veneza ser litoral, a parte histórica da cidade não tem praia; existe praia apenas na Ilha de Lido. Há quem considere essa praia muito bonita, porém comparada com outras praias brasileiras e também italianas ela não tem muita graça. Além disso, Veneza possui um clima continental, a maior parte do ano é frio e apenas em uma parte do verão o clima fica agradável para pegar uma praia.

Contudo, para quem pretende pegar uma praia, a Itália possui ótimas opções no sul do país na região da Calábria e Puglia e também nas Ilhas de Sardenha e Sicília.

as praias de veneza lido
Praia de Lido – Foto: Alan & Flora Botting (CC BY-SA 2.0)

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Foto de capa: Pedro Szekely(CC BY-SA 2.0)

Onde ficar em Petra, Wadi Musa – dica de hotel

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Se você vai visitar Petra, saiba que precisará dormir por lá. Como é um local muito turístico, o que não falta são bons hotéis onde ficar em Petra.

Ao redor das famosas ruínas de Petra localiza-se Wadi Musa, uma pequena cidade que acolhe os turistas que estão se aventurando pelo sítio arqueológico. Wadi Musa, que significa Vila de Moisés, é uma cidade de apenas 17 mil habitantes. Ela vive em função do turismo, mas sua população não é tão hospitaleira quanto a do resto da Jordânia. E, além disso, esse é um destino mais caro do que as demais cidades da Jordânia.

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Uma informação muito importante, que você deve saber andes de decidir onde ficar em Wadi Musa, é com relação à topografia da cidade. Wadi Musa está situada em um morro, por isso andar pela cidade significa subir e descer grandes ladeiras.

Para ver todos os hotéis de Wadi Musa clique aqui.

Foto: FLASHPACKER TRAVELGUIDE (CC BY-SA 2.0)

Parte baixa da cidade

A parte de baixo é a região nobre da cidade. É justamente nessa região onde fica a entrada do sítio arqueológico de Petra. Esse é o único lugar que vale a pena ir andando até Petra. Além disso, nessa região há muitos restaurantes e lojas, algo que não tem em abundância em Wadi Musa.

Não me hospedei nessa parte da cidade, mas se soubesse disso, teria ficado. Mesmo ela sendo a parte mais cara da cidade para se hospedar considero que vale a pena.

Essa região da cidade possui desde hotel de luxo até opções mais simples. Veja abaixo as opções dessa parte da cidade.

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Mövenpick Resort Petra

Foto: divulgação Mövenpick Resort Petra

Melhor hotel de Petra é também o mais próximo do sítio arqueológico; só é preciso atravessar a rua. O hotel de luxo não é grande, não tem uma boa estrutura de lazer, nem piscina possui. Entretanto, seus quartos são espaçosos e o hotel possui um bom restaurante.

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La Maison Hotel

Foto: divulgação La Maison Hotel

Segundo melhor hotel dessa parte da cidade e muito mais barato que o Movenpick, o La Maison Hotel é um hotel três estrelas que está a cinco minutos de caminhada da entrada de Petra. O hotel possui quartos espaçosos e confortáveis, mas nada de luxo, até por isso suas diárias são bem mais baratas. O hotel não possui piscina, mas possui restaurante.

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Petra Palace Hotel

Foto: divulgação Petra Palace Hotel

Outro hotel de três estrelas, o Petra Palace é concorrente do La Maison, possui preços semelhantes, mas algumas diferenças na estrutura. Apesar dos quartos serem mais simples, o hotel possui duas piscinas e sauna, o que pode ser interessante para o calor de Wadi Musa. A distância de Petra é parecida, cerca de cinco minutos de caminhada.

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Sunset Hotel

Foto: divulgação Sunset Hotel

Opção mais barata dessa região da cidade, o Sunset possui preços comparáveis aos hotéis das outras regiões da cidade. O hotel é simples, mas está a apenas três minutos de caminhada de Petra.

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Meio da cidade

Próxima a rodoviária, no meio do morro da cidade, é a região onde se encontra a maioria dos hotéis de Wadi Musa. Já estamos falando de uma região que não é tão próxima a entrada do sítio arqueológico, são cerca de 1,5 km ou cerca de 20 minutos de caminhada. Como é necessário descer o morro para chegar até Petra, a volta é cansativa. Mas, existem vários táxis pela cidade e cobram cerca de $3 JD (R$13) para fazer esse trajeto; os táxis clandestinos cobram menos ainda.

O melhor ponto de referência dessa parte da cidade é uma pracinha redonda, onde se encontram os restaurantes e mini-mercados.

Tetra Tree Hotel

Restaurante do Tetra Tree Hotel – Foto: divulgação do hotel

Um dos melhores hotéis dessa parte da cidade, o Tetra Tree é um bom três estrelas, com quartos amplos e confortáveis. O hotel ainda possui uma piscina e um interessante restaurante no terraço, com vista para a cidade. Esse hotel não fica tão próximo à pracinha que havia falado acima, está a cerca de 600 metros, porém a subida é suave.

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Seven Wonders Hotel

Foto: divulgação Seven Wonders Hotel

Localizado próximo ao Tetra Tree, o Seven Wonders Hotel é um concorrente direto. Ambos são três estrelas, possuem qualidade e estrutura semelhantes com piscina e restaurante. Entretanto, o Seven Wonders possui um preço um pouco mais alto.

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Peace Way Hotel

Foto: divulgação Peace Way Hotel

Para quem deseja uma opção barata, o Peace Way Hotel é uma ótima escolha. É um dos hotéis mais baratos da região, mas é novo e confortável. Eu mesmo queria ter me hospedado nele, mas como não reservei, quando cheguei lá, já estava cheio para todos os dias que ficaria em Petra. Uma das vantagens é que ele fica muito perto da pracinha, a cerca de 200 metros. Por isso, para quem quer economizar essa é uma boa opção.

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Rocky Mountain Hotel

Restaurante e local do café da manhã do Rocky Mountain Hotel Foto: divulgação

Esse foi o hotel em que me hospedei na primeira noite em Petra. É um hotel com uma incrível relação custo-benefício. O hotel possui um ótimo preço, semelhante ao Peace Way Hotel e ainda possui um bom café da manhã e quartos confortáveis. O maior problema do Rocky Mountain é a sua localização. Apesar do hotel possuir transporte gratuito que te leva e busca em horários determinados a Petra, ele se encontra em um morro acima da pracinha dos restaurantes, a cerca de 800 metros ou 15 minutos de caminhada. Por isso, na volta do jantar é preciso subir um morro caprichado, o que desanima. Apesar disso, ou talvez por causa disso, o hotel possui um preço muito bom.

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Outras opções

Existem bons hotéis, inclusive com bons custos benefícios em outras regiões da cidade. O problema é que você dependerá de transporte para tudo, inclusive para jantar caso não queira jantar no restaurante do hotel.

Um exemplo é o Marriott Petra Hotel, com qualidade semelhante ao do Movenpick, localizado fora de Wadi Musa, na estrada que dá acesso a cidade. O hotel de luxo é uma boa opção para quem quer ficar isolado. Já o Al Anbat Hotel & Restaurant é um hotel três estrelas, com ótimo custo-benefício, que fica na parte alta da cidade.

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